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TecnoMagia

Mundos distópicos? Futuros? Ou estamos num labiríntico jardim? Um jardim de objetos repleto de sendas que se bifurcam cada vez que se passa por uma. Uma janela abre uma nova aba que abre um poup-up, que abre uma nova janela e assim também é composta a dramaturgia do espetáculo, um labirinto repleto de portas e possibilidades.

No jogo proposto pelos intérpretes Fernanda Alpino, Fernando Carvalho e João Quinto cada pergunta é respondida com outras duas perguntas, e essas duas perguntas respondidas com outras duas perguntas cada, um constante bifurcar de questões, imagens e situações.

“TecnoMagia” se passa em uma arena de jogo com objetos dispostos pelo espaço. A dramaturgia é construída em cada sessão a partir de três cartas tiradas na sorte pelo público, dentro de um universo de doze figuras arquetípicas: O Outro, O Monstro, Ciborgue, Fake, Troll, Xamã, A Inteligência Artificial, Stalker, Vidente, Hacker, Chullachaki e A TecnoMagia.

Dentro do rito-cênico proposto pelo Grupo Liquidificador somos convidados a um mergulho no presente que ao mesmo tempo teme e ambiciona as possibilidades de futuro e onde nossas identidades são questionadas a todo instante. . .

Ficha Técnica

Direção, dramaturgia e interpretação:

 

Fernanda Alpino, Fernando Carvalho e João Quinto

Preparação Corporal: Raquel Ferreira

Fotos: Thalita Perfeito

Arte Gráfica: Yasmin Daltrozo (Minute)

Arte das Cartas: Fernanda Alpino

Diagramação Cartas​ e Programa: Pedro Mazzepas

Registro Audiovisual: Baleia Filmes

 

Colaboração de Pesquisa: Duda Herbst

Assessoria de Imprensa: Melissa Luz

 

Produção e Realização: Grupo Liquidificador

Temporadas:

  • 2019, 13° IC - Encontro de Artes, Salvador - BA

  • 2017, Agosto, Brasília - DF

Tecnomagia tem toda a mandinga que um corpo intervirtual necessita pra não entrevar com L.E.R ou com o sistema de produção de ilusão contemporâneo (...). Desse profanar do status quo de tecnologia e acesso a, surge um aproveitamento infinitamente mais potente e latente, do que nossa vã capacidade de redução e subutilização do armamento virtual. Aí vem as imagens instigantes, altamente reconhecíveis e combináveis em nossa geração particular de algoritmos e as lâminas de um tarô inventado, cheias de simbolismo e beleza a la tarô de Aleister Crowley, que te cobra algo valioso em troca de manusear todo o simbolismo e poder condensado. E como diria ele mesmo:
A magia é a ciência e a arte de causar mudanças de acordo com a vontade. Arrisco dizer que a Tecnomagia também... Só que com humor, com pimenta e com laser. Que nos façamos todos livres da obsolescência programada...

Ana Flavia Garcia.

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